Depeche Mode no Brasil!


Acredito que a maioria das pessoas já deve estar sabendo dessa GRANDE e SENSACIONAL novidade.
Mas como um dos meus amigos, que é super antenado, não estava sabendo, imaginei que seria bom contar pra vocês.
Então, é isso mesmo. A grande banda Depeche Mode está em turnê e passará pelo país no mês de outubro.
É, vai demorar. Mas vale a pena desde já, ir separando o dinheiro (para aqueles que reclamam que será caro e não vão ter dinheiro, começar a economizar desde já é a grande sacada!) e controlando a ansiedade.

Para quem não conhece a banda, vale a pena ler um pouco sobre ela aqui.
E quem não gosta tanto, eu recomendo ir mesmo assim. É uma banda um tanto quanto boa e principalmente, histórica.

Quem é do Rio de Janeiro e pretende ir, cola o dedinho aqui!

P.S.: A safra de shows este ano está incrível.
Já tivemos Radiohead, Kraftwerk, Motorhead e em breve teremos Oasis e Bajofondo.
Eu já fui muito fã do Oasis, mas não tenho paciência pra encarar mais uma multidão.
Mas pretendo ir no Bajofondo, dia 9 no Vivo Rio.
Para datas do Oasis clique aqui e datas para o Bajofondo, aqui.

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Radiohead in RIO DE JANEIRO

andando pelo centro da cidade em direção ao evento da minha vida, era possível identificar todos que também caminhavam ao mesmo destino.
rostos conhecidos, estampas nos peitos – também conhecidas -, sorrisos espontâneos que brotavam desapercebidos…
algum tipo de ligação unia os olhares. uma forte sintonia ligou os pontos na cidade maravilhosa.
um estado constante de ansiedade, um apocalipse sentimental. meu coração batia tão acelerado, que eu não sabia como suportar. só sabia que devia caminhar naquela direção e esperar a explosão musical mortal.
iríamos renascer milhares e milhares de vezes, a cada música, batida e balançar de cabeça daquele ser estranho com voz de anjo ao contrário.
chegamos e, o coração ainda pulsava. forte.
de todos os lados víamos os pontos se alinhando. sorrisos insistiam em brotar, passos rápidos, a ansiedade definitivamente nos consumia.
primeiro obstáculo, primeiro portão.
leve multidão se aglomerava. empurra, empurra.
nos deixe passar, nós queremos entrar. nós queremos morrer, estamos nús, tudo que precisamos está aqui.
nos vista. nos permita.
me senti nua, no meio de tantas pessoas, com o mesmo propósito.
todos sabiam o que estava guardado dentro do coração de cada um.
nenhuma palavra conseguia sair da minha boca. não consegui me concentrar em mais nada, a não ser nas surpresas, na casa dos cartões, na polícia, na emoção nua.
meu cérebro gritava e minha boca calava. EU QUERO ENTRAR.
entramos.
frenéticos não só em pensamento, mas também nos pés.
alucinados, acredite, alucinados, todos os pés corriam e todos os braços se debatiam.
era muita sede, muita fome, era muita vontade de estar ali. todos corriam.
algum choro pelos cantos, algumas risadas. alguns ‘corre, forrest, corre’. mas, mais uma vez, chegamos.
obstáculo número dois.
mais uma fila, mais coração pulsando e veias sobressaltadas.
senti meus joelhos tremerem. eu estava mais perto do que podia imaginar, de estar no auge do meu amor.
finalmente estávamos frente-a-frente da bomba. me senti com uma granada nas mãos.
não tinha mais pra onde ir, não haviam caminhos de fuga. a explosão era eminente, bem diante dos meus olhos.
dali em diante as horas oscilavam entre corridas e passos lentos.
los hermanos passou desapercebido, meu foco era outro. e quando eu tenho foco, nem uma bomba menor consegue desfocar. aliás, bem menor. quase um traque de são joão.
os alemães da geniosa e chocante banda kraftwerk sobem no palco e eu viajo alguns anos atrás.
lembrei de jogos em modo ms-dos que jogava num computador imenso. dos games de mão, dos cubos mágicos.
em meio a tanta imagem retrô, vi robôs e uma projeção ao futuro.
os integrantes da banda eram robôs sem movimento, fazendo uma música capaz de movimentar até esqueleto debaixo da terra.
o show passa tão rápido que meus pés, que não pararam no chão, não puderam notar.
de repente um som sombrio e uma magia atmosférica toma conta do espaço.
as pessoas começaram a ficar lentas e apreensivas. a sintonia já tinha conectado todos os pontos.
assim como as estrelas e os cosmos se ligam, as cabeças estavam ligadas.
e o som perturbador continuava…
conseguimos entender prq o simbolo do evento era uma formiga.
prq formigas trabalham juntas, na sua própria multidão, em função de um objetivo só.
e o nosso era poder contemplar toda aquela grandeza que estava nascendo diante dos meus olhos.
eles aparecem. meu deus, eles estão tão perto de mim.
visualizei meu windows media player, os desenhos psicodélicos, todas as poesias e poemas mais dolorosos que ganharam forma ao som de.
meu coração parou, assim como os meus olhos que olhavam estáticos aquele jogo de luzes sobre os famosos rostos que figuraram por tantos anos minha mente.
eles estavam ali. eu os senti como sinto meus cabelos em minhas mãos.
a primeira música, a introdução, foi o suficiente pra me fazer cair em cócoras com as mãos no rosto e meus olhos afogarem.
solucei, não suportei, solucei de tanto choro que jorrava minha face feliz.
gritei todos os palavrões que podia, pra tentar disfarçar o choro não contido.
chorei e não desliguei o corpo por quase todo o tempo que suportei.
meus pés não queriam o chão, eu não queria me acalmar. eu queria estar na explosão. e eu estava.
alcancei o auge do sentimento, da emoção, do prazer e da plenitude.
repeti dentro de mim mil vezes, que eu podia morrer prq eu alcancei o que todas as pessoas buscam a vida toda.
meu nirvana foi ali, naquela arquibancada, com visão privilegiada, brisa na testa, coração abalado e lágrima nos olhos.
eu morri e renasci, diante do fogo que invadiu o palco durante creep, durante os peixes em weird fishes, as nuvens em karma police e as surpresas em no surprise.
eu renasci ao ouvir obrigada rio, em ver o prazer em fazer arte, eu renasci em ver que tudo na minha vida fez um sentido inexplicável ao ver que vale a pena lutar pelo que se gosta, pelo que se ama fazer. pelo que se quer e compartilhar todo o prazer do fazer, ser e…SER.
eu
morri
em arco-
íris
de
sentimento.

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Músicas em formato de imagem

Quem nunca ouviu uma música que definiu certo momento? Quem nunca ouviu uma música que diz muito sobre você? Pois é. Foi pensando dessa forma, que a ideia de transformar música em imagem nasceu.

É bem legal pegar trechos de músicas e usar para responder alguma pergunta ou sentimento.

Veja só!
















E agora algumas que eu resolvi fazer {HAHAHA}:

Fiquei com preguiça de fazer mais. 😛
Mas enfim, a ideia é ótima e divertida. Ajuda na criatividade, quando ela faltar.

Imagens retiradas do Graphic Lyrics e Music + Pixels.

Beijocas e ótimo domingo, pessoar.

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Charlie e Lola

Há um tempo atrás, eu tinha visto na internet um desenho de uma bonequinha bicuda e singela, com traços a lápis. Como eu gosto desse tipo de ilustração, achei uma gracinha. E ficou por isso, mas sempre me questionei de onde saiu aquele desenho.

Certo tempo se passou, e eu estava num hotel em Vitória e durante uma zapeada pelos canais, me deparei com o danado do desenho. É lindo, fofucho, apaixonante e totalmente ownnnn.

Aí depois entreir no site do Discovery Kids e descobri o nome.

Charlie e Lola não é aquele tipo de desenho animado infantil chato e clichê. As vozes não são chatas. Assim como todas as histórias e a própria forma que o desenho é feito. Os traços do desenho me fazem lembrar meus desenhos no primário, mas com uma exatidão melhor e mais criativa.

Muita gente pode se identificar de cara com a Lola. No site oficial tem uma lojinha com coisinhas lindas! Tem livrinhos, DVD, bolsas, roupas, bonecos e mais.


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Além de t-shirts, caderno de anotações, coisas pra decoração de festa e casa… Tudo lindo e de uma “infantilidade adulta” incrível. Eu tô apaixonada por Charlie and Lola.

Assista um dos capítulos:

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Dica: PhotoFunia!

Adoooooooooooooooro esses sites que podemos fazer montagens criativas nas nossas fotos. Acho uma pedida ótima pra quem não sabe lidar com Photoshop, ou está com pressa, ou, simplesmente quer inovar na brincadeira.

E um dos mais divertidos é o PhotoFunia.
Você pode colocar a sua foto (eu sempre coloco minha cara, hahaha!) em situações diversas. Adoro?

Ó só:


De uma hora pra outra eu virei capa da Vogue. (Aliás, mais uma homenagem à Madonna! Strike a Pose!)

Tá carente? Quer colocar no Orkut que tá namorando? Então tó:


HAHAHAHAHA! Adorei horrooooooooooooooores. Na capa da Vogue e sendo abraçada por um bophe todo bom.

Enfim, vou me jogar aqui no novo vício e ter piedade de vocês, não vou postar todas as montagens que eu vou fazer, aqui. Oba!

Corre lá no Photofunia!

EDIT:
Maaaaaaaaaaaaaaaaais Madonna!

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