Fogo de roupa nova.

Não é novidade, mas é algo que vale a pena relembrar (ou até pode ser novidade pra algumas pessoas) essas caixinhas de fósforos personalizadas.
Houve uma época em que isso virou febre. Faziam relicários, gavetinhas, chaveiros…
O legal é customizar de acordo com o que você gosta.
Quando eu era menor, eu tinha algumas. E depois de ver o trabalho da Santo Relicário, fiquei com vontade de colecionar outra vez.
Que aliás, é uma boa forma de “reciclagem”. Reciclando com arte e criatividade. 🙂
Vejam só:




E a minha preferida:

Super, né?
Vou ver se faço algumas pra colocar junto dos presentinhos de Natal que preciso enviar pelo Brasil. 😛
Fica legal como chaveiro ou com aquelas correntinhos de bolinha. Ao invés de sair com isqueiro, leve uma caixinha customizada!
(Embora eu não seja pró-fumantes…Mas cada um sabe o que faz da vida.)

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Crie Paper Toys e decore sua casa

Colecionar Toy Art é coisa de gente grande, nós já sabemos, mas dentro desse universo existem vertentes.
Além dos toys convencionais feitos de resina e outros materiais resistentes, existe existem os chamados o Paper Toy, que são simplesmente bonecos de papel.

Fáceis de fazer, divertidos e ainda ajudam a gente a explorar nosso lado DIY (do it yourself – faça você mesmo). Basta você imprimir de sites bacanas, cortar e colar. Vou dar dica de alguns sites que tem vários paper toys legais.

No site Goobeetsa, você acha alguns modelos exóticos. Inclusive um Freud Zombie, caso você esteja precisando de um psicólogo pra chamar de seu.

Já no site Ready Mech, você encontra famosos monstrinhos, que são as vedetes dos Paper Toys!

toys

E pra finalizar, no site Cubee Craft, os paper toys de formato padrão (“cubônicos”) com milhaaaaares de personagens legais. Meu preferido (um dos, vai) é o Domo-Kun. Mas esse Indiana Jones…hum…
paper toys1

Demais, né? Espero que tenha gostado.

Se você tem aí gastou tinta da sua impressora ou levou numa gráfica pra imprimir e colocou um fofo paper toy pra decorar sua casa, manda a imagem pra mim! Eu quero ver! 😀

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Porta copos com muito estilo

A bebida alcoólica tem duas facetas.
A faceta chique: Dos conhecedores do vinho, dos degustadores do whisky…
E a faceta “trash” ou “de bobeira”: Os bebedores de cerveja, os bebedores de vinho de 5 reais, os bebedores que não se importam se é pinga de galão ou pinga de garrafa. Eles são, em si, bebedores.
Mas uma coisa é regra nas duas facetas: O porta-copo.
Se você for beber seu vinho do Porto, tenha um porta-copo bonito. E se você for beber a sua cerveja, exija um decente no buteco. Ou, faça como uma amiga minha fazia, leve de casa o seu. Lindo, estiloso e que te deixa confortável.
Qualquer cerveja fica mais atrativa e interessante com um porta-copo bonito.

Imagine sua Skolzinha e seu copinho listrado de bar, sentado em cima de coisas assim:

Esses foram criados pela Sylvia C. Eu gosto muito.
Juro, acho que combina até com cerveja. Principalmente se for cerveja preta.
E gosto da idéia do contraste de aparecer com um desses num buteco de esquina.

Já a marca Firula faz algo com pegada modernosa e ao mesmo tempo retrô. Particularmente, eu gosto bastante. Acho que combina com vários ambientes sem perder a classe.

Conheço quem faz coleção de porta-copo Heineken. Que pra mim, como os do Outback, são um conceito.
Aí estão alguns da coleção.
Aliás, essa semana eu devo pegar mais um por lá. E aproveito e faço um post sobre os melhores pratos. O que você deve comer e o que não deve. E as restrições quando for pedir. 🙂

A partir de hoje, preste mais atenção no seu porta-copo. Eles podem dar estilo a uma simples cerveja e/ou cooperar com um ambiente mais requintado.

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Promoção Arte e Sabor

Hoje nós (eu, mom e irmã) fomos ao shopping e minha irmã que estava sem almoçar, escolheu ir no Spoleto.
E daí chegamos e vimos uma nova promoção bacanuda por lá.
No pedido de um prato, uma bebida mais três reais, você ganha uma garrafinha de coca-cola (250ml) personalizada.
Eu AMEI. Achei além de gostoso, estiloso e ítem de decoração incrível.
Não comi, não tinha direito de ter uma, mas a moça foi boazinha e nos vendeu duas num pedido único.
Vejam só os 3 modelos para escolha:
A minha é a com tons de roxo, o primeiro da imagem.
Bom, então a dica é essa.
Se você quer comer uma massa gostosa, beber uma coca-cola e sair de lá com um objeto bacana pra decorar sua escrivaninha, já sabe aonde ir. 🙂

Mais aqui.

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E com vocês, La Reina Madre!

Há um tempo atrás eu conheci a marca La Reina Madre, que tem como desenvolvedora a Denize Barros.
O que me fez ter interesse direto, foi o logotipo; um coração, uma faixa, coroa, raios de luz e um bom nome.
Elementos que além de me serem agradáveis por que gosto do estilão oldschool deles, também se dão muito bem quando juntos.
Passado o momento de foco inicial, aconteceu a paixão imediata pelas produções de Denize.
Cores, gravuras, texturas, formas…Tudo isso em bolsas de diferentes formatos, carteiras graciosas, toys, colares, acessórios para cabeça…

La Reina Madre gritou, berrou criatividade em meus ouvidos. E eu, apaixonada por criatividade e beleza que sou,
me apaixonei de cara…
Acompanhei por um tempo seus lançamentos e sempre mantive a paixão e surpresa em cada lançamento.
Pois quando alguém consegue inovar sempre me surpreende.
Bom, um certo tempo passou e eu nunca mais procurei saber sobre a La Reina.
Mas eis que uma grande amiga minha, a Ana Monteiro, se disse fã absoluta.
Então me recordei, procurei informações, novidades no site e u-a-u, mais uma vez me surpreendi.
Comentei com a Ana que gostaria de entrevistá-la, e, durante o comentário, descobri que a Denize também coleciona Blythes!

Ou seja, a minha vontade aumentou!
Ana querida rapidamente me passou o e-mail da Denize, ela responde, eu respondo. E pronto. Entrevista marcada e desenvolvida.

E com vocês, La Reina Madre!

Mãe, sem roupa! – Como você vê essa relação entre Blythe e seu trabalho?
Denize Barros – A Blythe não tem uma relação direta com o meu trabalho. Sou designer formada em desenho industrial/ programação visual e a primeira vez que vi uma boneca dessas faz muito tempo e se me lembro bem, a conheci através de alguns livros de design de objetos ou propaganda japonesa. Confesso que achei curiosa a forma, a relação de cabeça x corpo, a troca da cor dos olhos, os acessórios, fotos e logo me encantei com o clima “vintage” que a Blythe carrega consigo. A minha admiração pelo “objetoBlythe se dá pelo design, pela possibilidade de composição visual, pelo objeto decorativo e conceitual e claro, pela boneca em si.

Há uma relação afetiva e inspiradora. Eu coleciono brinquedos e objetos que me emocionam e que me inspiram. Tenho na minha sala de trabalho várias peças que acompanham o meu processo criativo e as Blythes estão entre elas.

MTSR – O que a Blythe é pra você?
DB – Um objeto de design incrível com mil possibilidades e ainda muito pouco compreendido.

MTSR – Não tenho certeza, mas você começou a La Reina Madre antes de ter as Blythes, ?
DB
La Reina Madre surgiu em julho de 2004 com a necessidade de fazer trabalhos manuais durante um tempo ocioso. Na ocasião eu tinha um filho recém nascido e optei por não trabalhar formalmente e ocupar o meu tempo livre com coisas que me dessem prazer. Comecei fazendo bonecos de pano, sapatinhos, bolsas e objetos para amigas e conhecidas. O site/blog nunca teve um objetivo comercial. Hoje em dia, com o número cada vez mais crescente de frenquentadoras, La Reina Madre ocupa quase 70% das minhas atividades diárias e virou uma empresa formal que funciona paralelamente ao nosso estúdio de design gráfico.

MTSR – Como foi seu primeiro contato com elas e o que fez você querê-las?
DB Eu respondi isso ali em cima, mas devo te confessar que estou longe de ser uma colecionadora. Eu acho a Blythe uma delícia e adoraria ter várias, mas por enquanto tenho apenas duas bonecas que ganhei de presente e algumas pessoas que sabem do meu gosto me enviam acessórios também. Estou louca para adquirir algumas outras, mas ainda não me dispus a procurá-las.
O apelo fashion, o gosto por toy art…? Acredito que seja um mix dessas coisas todas. Mas o que é fundamental nisso tudo é que é um objeto que me emociona.

MTSR – E pra finalizar, me fala um pouco da Reina…Você tem um estilo próprio e fixo, mas consegue sempre inovar bastante. Como você definiria a sua marca hoje em dia?
DB La Reina Madre é uma grande brincadeira que dá certo e fica cada vez mais gostosa. Um negócio que me dá um enorme prazer e onde meu comprometimento é apenas fazer o que gosto, do jeito que gosto, para mim, para o outro, sem me preocupar com tendência ou modismos. Durante todos esses anos de site/blog pude aglutinar pessoas dos mais diversos lugares e tipos, que acompanham o site e que alimentam minhas idéias, contribuindo diariamente para que eu possa fazer cada vez mais peças diferentes, com combinações ousadas e alegres. Eu mesma atendo todos os pedidos, respondo cada e-mail, escolho cada tecido, modelo, enfim, acompanho todo o processo e imprimo o meu carinho e o de todas as pessoas que trabalham comigo em tudo que faço. Minha experiência como designer me dá uma liberdade maior na criação e noções bem básicas de ergonomia, diagramação e composição cromática. Não paro muito para pensar na “construção da minha marca” mas acho que o que fica mais óbvio para quem compra e consome é que tudo é realmente o que parece ser. ;o)


E ficamos por aqui, agradecendo e enviando um super beijo à queridíssima Ana Monteiro e claro, à Denize Barros. Que nos cedeu um pouco do seu tempo para nos dar esta entrevista.
Obrigada!

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Linha Pantene: bom e barato.

Sempre tive facilidade em comprar shampoo. Até porque nunca tratei de fato meus cabelos.

Mas depois de ter platinado, meu cabelo “desmoronou”. Se antes eu já tinha as famosas e insistentes pontas ressecadas, agora eu tenho palha na ponta do cabelo.

Tentei diversos Shampoos (de mercado mesmo. Elséve – odeio -, Pythoervas…etc). Sem sucesso. Fiquei usando Seda da vida pulando de um em um. Até que um dia minha mãe comprou um Shampoo ao gosto dela.
E pra minha surpresa, foi o melhor shampoo que já usei na minha vida.
O maravilhoso Pantene!
A marca reformulou sua fórmula e qualidade. Ou seja, fantástico!

Tem linha liso intenso, liso e sedoso, cachos definidos, cuidado clássico, volume e corpo, reparação intensa e cor radiante.

O primeiro que usei foi o cuidado clássico.
Agora, estou no liso intenso.
Pretendo usar todos os que são aptos pro meu cabelo.
É interessante variar de shampoo pois o cabelo vicia e o benefício deixa de acontecer.

Enfim, se tá na dúvida de qual shampoo comprar, compre Pantene. 🙂
Não é caro e é muito bom!
Veja mais sobre aqui.

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Roupa Nova.

Post rapidinho só pra informar que estamos de roupa nova.
E assumindo totalmente o ladinho (ou ladão?) nerd que não tem como fugir hoje em dia.

Esse “layout” quer dizer mais ou menos que eu estou sem roupa nova (a chuvinha simboliza isso), mas daí eu gritei “Mãe, tô sem roupa!”, e o solzinho surgiu com novidades roupamentosas!

Mais tarde eu volto com novidades. =)
Um beijo a todos!

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Dica: Poleiro de Cores

Desde pequena eu tenho fascínio por animais. A casa em que passei a infância, mais parecia um sítio. Muitas árvores, gramado gigante e MUITOS animais.
Em uma certa época tínhamos 12 espécies de animais e muitos da mesma espécie. Eu adorava acordar cedo para cuidá-los.
Não há humor que resista. Eu vivia sorrindo.

Uma das minhas paixões (de muitas nesse meio), é galinha. Tive muitos galos e galinhas. Não admitia que os matassem pra comer, embora acontecesse.
Algumas eram tão amigas, que eu podia pegar no colo e sair com ela debaixo do braço.
Sempre amei galinhas. Pintinhos, nem se fala.

Em relação a toys, nada mais estranho que eu tb tivesse predileção por brinquedos no tema. Um exemplo disso, é o meu primeiro Sonny Angel. Que é um galinho. Quem lembra?

Então se você tb gosta desses bichinhos penosos e carismáticos (morro no olhar dos cocós!), você vai gostar desses Cocós aqui tb:

Coca-cola, melancia (fruta ou mulher melancia, você que escolhe a visão que quer ter!), Star Wars…São vários temas divertidos que essas Cocós “vestem”.
Eles são pintados e moldados em uma cabaça! Legal, né?

Pra conhcer mais sobre o trabalho desse pessoal bacana, é só clicar aqui.

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Ema ema ema.

Bom, o assunto do momento é a crise mundial.
Ok, não tem diretamente a ver com o blog, mas como este blog é um blog sobre moda também, vamos falar sobre a moda de falar da crise.

Eu não entendo o por que do drama no Brasil. Nós nunca estivemos em uma sociedade econômica confortável, até porque nós temos índices altíssimos de desiguldade social. Isso jamais vai fazer com que a economia esteja bem. Não tem como. Aliás, tem. Se a economia for focada na classe média e afins.
Mas é só você ligar a TV que você vai ver nitidamente a situação. Tráfico, favela…
Tudo isso acontece e existe, por desiguldade social. Então, com crise explodindo lá fora ou não, nós não estamos bem.
Então, por que o drama? Por que Mirian Leitão e Jornal do Rio de Janeiro, focando no assunto?
Ah, esqueci. Audiência e pra informar o povo de que opa, mais um problema pra gente reclamar (e chorar).

Mas como eu sou uma pessoa bacanuda, eu vejo um lado mais bacana ainda nessa história toda.
A DEPENDÊNCIA.
Poxa caras, somos um pais dependente dos EUA, em pleno século 21.
Aliás, não apenas nós. Mas o planeta.
Até quando? Até quando crises internas nos EUA vão afetar o resto do planeta?
Chega, né?
Não dá pra continuar vivendo em função da cotação do dólar. Não dá pra viver em função de Obama, Bush e o irônico do McCain (Que agora deu de renegar o coleguinha Bush).
Temos os nossos problemas internos, as nossas dificuldades e os outros países ídem.

Entendo perfeitamente que a importação é importante, mas não devemos direcionar a nossa economia na economia alheia.
Acho um verdadeiro absurdo saber que as melhores safras são direcionadas à importação.
Se nós mesmos não nos valorizamos, como vamos cobrar isso dos outros?

Tá na hora do mundo abrir os olhos e focar nos seus próprios problemas e suas próprias crises.
E começar a desfazer ligações extremas com um país que não valoriza ninguém e é rico em soberba.

Enfim, um frase resume.
“CADA UM NO SEU QUADRADO”
E “ema ema ema, cada um com seu problema”.

Eu quero independência real.

E não precisar pagar imposto absurdo na alfânega importando meus toys do eBay.
Quero que comecem a vender aqui, com preço real. Temos mercado, basta nós mostrarmos ao mundo que somos de confiança.

EDIT:
Oi gente!
É o seguinte, eu entendo sim. Não da forma que um economista entende, mas eu entendo.
E não sou da turma “abaixo os EUA”. Eu AMO os EUA como país e seus milhares de pontos positivos únicos. Acho que eles tem uma das melhores políticas em relação à sociedade. Eles se valorizam.

O que eu quis deixar bem claro é que, eu não concordo com o fato de um país conseguir mexer com a estrutura de um PLANETA. Isso eu não entendo.
Acontece prq as pessoas se entregaram demais ao dólar.

Outra coisa: Se aparecer algum comentário atrevido por aqui, vou deletar.
Saibam diferenciar as coisas. Se não gosta de mim, corre no meu Orkut e fala.
Aqui não é lugar pra isso! Saibam argumentar e conversar sem precisar dar uma de esnobe idiota. Muitas coisas que eu posso saber, você não sabe. E vice-versa. Porém isso não é motivo pra eu esfregar na sua cara a sua ignorância em certas questões.

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Rei Delivery.

Outro dia rolou uma expo bacanérrima lá na Sociedadade Fluminense de Fotografia. E então minha colega de sala, perguntou pra um dos sabidões de lá, se há mercado e espaço para novos profissionais no ramo da Fotografia. Então ele respondeu algo mais ou menos assim:”Imagine o centro do Rio. Lotado de camelôs e vendedores ambulantes. Eles estão ali prq vende, não é? Prq ainda há espaço. Todo mundo amontoado, na correria e na luta, mas ainda sim, vendem. Agora, imagine essa quantidade de Fotógrafo procurando seu espaço. Respondendo sua pergunta: Sim, há. Há espaço pra todo mundo”.
E em meio a muitas risadas, meu alívio.
Mas foi pensando nessa situação, que me inspirei pra fazer esse post.
Sabemos que existe uma quantidade imensa de grifes com camisetas estampadas ultra bacanas e originais. Porém mesmo assim, muita gente permanece na mesmice. Alguns por tradição, outros por não conhecerem as novidades.
Então eu os convido a sair da mesmice com Chico Rei Delivery:

Hahahaha. Incrível! São frases ótimas, com mensagens ótimas. Impossível não gerar risadas e além de muito estilo! (E o laranja está em alta!)

Mas oi? Se tem pra meninas?
Tem, sim sinhô!
Vocês sabiam que meninas tem vagina e meninos tem pintinho? E sabiam que quando eu compro, eu me sinto mais “existida no mundo”? E oi, que eu amo nerds? Emagreci horrores comendo Donuts, pergunte-me como. (Magra nooottt, gorda siiiin)
Ou seja, blusas literalmente femininas.

Sentiram uma pegada nerd? Eu adorei. Prq não é o nerd cru. É o nerd divertido, o moderno. Consegue resumir aquilo tudo que falei no post sobre nerdices e afim. Lembram?
Antes de ir embora…
Já que conversamos sobre…
Não se esqueçam, photoshop não faz fotografia. Mas faz camiseta, nerdice e diversão.

Não sei de que Chico eles falam. Mas se for o meu Buarque, é de fato majestoso.
Bom final de semana!

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