Minha experiência no restaurante L’Entrecôte de Paris

Que eu adoro restaurantes não é segredo para ninguém. Meus momentos de lazer acabam sempre envolvendo ir jantar ou almoçar fora e comer muitas delícias. Sempre gosto de conhecer novos lugares, então desde que o L’Entrecôte de Paris chegou no Rio de Janeiro fiquei querendo ir. Até que eu nem precisei ir para Barra da Tijuca ou Ipanema: abriu uma unidade em Niterói. Então, eu e minha mãe escolhemos um dia para jantarmos lá.

Pra quem não conhece, esse restaurante francês só tem apenas um prato: carne (entrecôte ou contrafilé) com molho especial e fritas à vontade. Não sei se em todas as filiais servem a salada de entrada já inclusa no preço.

A pequena salada clássica vem com folhas, alguns tomates cereja cortados ao meio, nozes e molho de mostarda dijon. Estava fresca e saborosa. Não sou muito de comer nozes e acho que veio uma quantidade grande demais.

L'Entrecôte de Paris

Depois de comer a salada, escolhemos o ponto da carne do prato principal. Eu pedi bem passado e minha mãe pediu ao ponto.

Eu me arrependi, porque achei que a carne estava um pouco dura. Talvez tenha ficado bem passada demais, não sei. É raro acertarem o ponto que eu gosto (sem deixar queimar em volta, marrom ou leeevemente rosado por dentro). Eu provei a carne da minha mãe e estava melhor do que a minha, mais suculenta.

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O molho secreto digamos que seja mesmo a estrela do prato. Ele demanda 36 horas de preparo, contém 21 ingredientes e passa por 4 processos de cozimento!

O que eu achei desse famoso molho do L’Entrecôte de Paris? É realmente ótimo. Queria levar um pote dele para minha casa! Certamente tem mostarda, sem ser ácido ou amargo. A quantidade sobre a carne veio na medida correta e pude saborear ambos juntos até o fim.

Repare que mais da metade do prato é ocupado com batata frita. Acho que meu entrecôte podia ter sido maior, vai? Por ser contrafilé não é tão macio como eu estou acostumada (filé mignon é minha minha carne preferida, então rs), mas não deixa de ser bom.

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A batata frita é bem sequinha e crocante, com certeza uma das melhores que já experimentei. Acabei só comendo mesmo a quantidade que veio no prato (veio muito). Quem gosta bastante de fritas, vale a pena repetir quantas vezes quiser. É só aceitar quando o garçom passar na mesa oferecendo.

Minha mãe pediu o Jean et Marie de sobremesa, que é um romeu e julieta de queijo branco meia cura com goiabada levemente derretida (ela amou). O mil folhas que eu queria estava em falta (putz), então não pedi nada! As sobremesas na época não eram inclusas no preço, pagamos por fora, mas hoje em dia tem a opção de escolher alguma delas, tipo o pudim.

O ambiente do restaurante é aconchegante, todo decoradinho com o tema da cidade luz.

L'Entrecôte de Paris

A pergunta que não que calar: L’Entrecôte de Paris vale a pena? Minha resposta é: depende. Pode valer a pena em momentos especiais e principalmente nos dias de semana. Eu saí de lá satisfeita mas sinceramente eu gostaria de ter comido mais carne. Até hoje não retornei, mas as vezes tenho vontade de sentir o gostinho do molho novamente, não vou negar. Pesquisando descobri que o molho secreto talvez leve fígado de galinha em sua composição, fiquei abismada com isso! Ninguém tem certeza, então o mistério continua rs.

Pagamos R$ 59,80 em cada prato L’Entrecôte Classique durante final de semana. De segunda a sexta, de 12h até 18h, a refeição na unidade de Niterói está custando R$ 48,90 cada. Tem versão kids, até 6 anos de idade. Os preços variam de lugar para lugar, vale ligar antes e perguntar. O L’Entrecôte de Paris não é barato mas acho que vale a pena ir para conhecer. Sou adepta de ter novas experiências gastronômicas!

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